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Capítulo 3

Fazenda

Quando as coisas acalmaram várias pessoas estavam meio tontas, não-lupinos com uma sensibilidade passam por isso, os meus companheiros garous estavam com entre assustados e atordoados se encaminhando para a saída do estabelecimento. Enquanto mudava para a última música mais calma para relaxar os nervos percebi que uma mulher de cabelos negros e pele branca olhava fixamente para mim com uma aura intrigada e olhos cheios de dúvida, o segurança se aproximou dela e puder ler os lábios:

— Senhora o seu carro chegou — falou apontando a saída.

— Você viu? — mudando o olhar levemente para o homem que parece meio metro maior que ela

— O que senhora? Não vi nada de estranho — respondeu pensando e dando uma leve olhada para os lados

— Foi mal, me enganei — disse seguindo para a direção apontada para o homem enquanto olha uma última vez para o palco

O show finalizou agradeci ao público, a casa e minha banda. Me dirigi para o bar:

— Me dé uma garrafa de sua bebida mais doce, por favor! — Esticando a mão sobre o balcão, enquanto a balconista me alcançava uma garrafa de Amarula

Me dirigir para o lado de fora, Hans estava agachado com a cabeça no meio das pernas, Boris estranhamente empolgado, Caolho com o rosto contorcido com os indicadores nas têmporas:

— Minha cabeça está me matando preciso de um café - O Caolho falava abaixo para si mesmo — Tem como pedir para a geladeira trazer uma garrafa de café? - Indaguei o segurança que estava ao lado da porta

O segurança olhou para mim com uma expressão de surpresa e curiosidade, até ver o Caolho que falou um calmo “Por favor”. Dante que estava imóvel pensativo se expressou:

— Vamos para minha casa, vamos nos preparar, vamos atrás da fazenda — Já se direcionado para o carro

— Vamos! - Han se encaminhando para sua caminhonete - Boris, Quer uma carona?

— Dante me passe a localização — Falei apontando para o celular em minha mão, Dante respondeu com um aceno de cabeça

— Então é isso — Caolho deixando uma garrafa de café no bistro ao lado dele — Então nos encontramos na casa do Dante — confirmou andando para a esquina pouco antes de virar na esquina rapidamente se transformou em uma cachorro caramelo e começou a correr

Minha moto estava estacionada pouco a frente de onde estávamos, nessa cidade quente nem preciso na minha jaqueta, quando Agnes veio até mim aflita