Filhos de Gaia
Lobos na Tempestade, Canções na Guerra
Fundada pelo xamã e Theurge Raoul Jeger, os Filhos de Gaia são mais que uma banda — são guerreiros que transformam o rugido da Terra em metal cru. Inspirado por sua mentora e tia, Ada Jeger (uma lendária Garou ferida em batalha), Raoul ergueu o grupo como um grito de resistência contra o Apocalipse que consome o mundo.
Agora em sua segunda formação, a banda carrega o fogo da luta com Agnes Jeger (bateria), Richard Souza (guitarra principal), Wellington Oliveira (baixo) e Raoul Jeger (vocal e segunda guitarra)
Seu som é uma horda de estilos: o núcleo é metal puro, mas cada integrante injeta sua herança — desde os tambores de guerra de Agnes até os solos nórdicos de Richard.
O Sangue da Terra Quente
9º Álbum | O Renascimento da Matilha

O primeiro trabalho da nova formação é um manifesto de dor e fúria sagrada. As letras falam de cicatrizes abertas, da luta contra a Espiral da Corrupção e da desesperança que rói até os mais fortes. Mas acima de tudo, é um chamado: "O fogo não se apaga enquanto um de nós respirar."
"Nós somos os dentes da Mãe. E nós não nos quebramos."
— Raoul Jeger, antes do show em Ruínas de Chicago-2023.
Filhos de Gaia - O Sangue da Terra Quente
Tocar albumO Olho da Tempestade⚡
Raoul Jeger, Agnes Jeger, Richard Souza e Wellington OliveiraLetra
[Verso 1]
O sangue queima sob a lua cheia,
Círculo traçado com cinzas e dor.
Nos ossos dançam memórias antigas,
Rugem os mortos, chamando o terror.
[Pré-Refrão]
No véu entre mundos, ergue-se a chama,
O espírito uiva — o tempo se inflama!
[Refrão]
No olho da tempestade eu vejo —
Futuro, ruína, glória e morte!
Relâmpagos rasgam o segredo,
E o destino ruge com sua sorte!
No olho da tempestade...
Sou visão, sou garra, sou corte!
[Verso 2]
O tambor ecoa, pulsa a Verdade,
Raízes gritam sob a pele do chão.
A Wyrm espreita, camuflada em vaidade,
Mas o presságio corta como um trovão.
[Pré-Refrão]
Tomo o fôlego do tempo quebrado,
No espelho da Lua, o caos selado!
[Refrão]
No olho da tempestade eu vejo —
Futuro, ruína, glória e morte!
Relâmpagos rasgam o segredo,
E o destino ruge com sua sorte!
No olho da tempestade...
Sou visão, sou garra, sou corte!
[Ponte – sussurrada e crescente, como um mantra tribal]
Espírito Ancestral... guia a visão...
Mostra o caminho... no trovão...
Línguas de fogo... espelho quebrado...
Um Rei que cai... um Traidor marcado...
[Solo de guitarra – caótico e melódico, como o rasgo de um mundo se partindo]
[Último Refrão – gritado com fúria ritualística]
No olho da tempestade eu vejo —
Futuro, ruína, glória e morte!
Relâmpagos rasgam o segredo,
E o destino ruge com sua sorte!
No olho da tempestade...
Eu sou a voz da próxima corte!
[Final – fade out com tambores e sussurros de ventos]
...o tempo sangra no céu… o tempo sangra no céu…